Still 48

48

Still 48
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Still 48
Still 48
de Susana de Sousa Dias
Documentário, 2009, 93′

O que pode uma fotografia de um rosto revelar sobre um sistema político?

O que pode uma imagem tirada há mais de 35 anos dizer sobre a nossa actualidade?

Partindo de um núcleo de fotografias de cadastro de prisioneiros políticos da ditadura portuguesa (1926-1974), 48 procura mostrar os mecanismos através dos quais um sistema autoritário se tentou auto-perpetuar.

Argumento, Realização e Montagem: Susana de Sousa Dias
Imagem: Octávio Espírito Santo
Som: Armanda Carvalho
Som Adicional: Paulo Cerveira e Valente Dimande
Design Sonoro: António de Sousa Dias
Misturas: Tiago Matos
Direcção de Pós-Produção: Helena Alves
Produção Executiva: Elsa Sertório
Produção: Ansgar Schaefer

Apoio: ICA e RTP

  • Cinéma du Réel, França, GRAND PRIX 2010
  • Opus Bonum Award, Jihlava 2010
  • Prémio FIPRESCI, Dok Leipzig 2010
  • Prémio D. Quijote 2010, Grande Prémio Cidade de Coimbra
  • Menção do Júri, Punto de Vista, 2011
  • Primeiro Prémio, Competição Internacional do VII Festival Internacional de Cine Independiente de Mar del Plata, Argentina, 2011
Retrato da realizadora Susana Sousa Dias.

Susana de Sousa Dias nasceu em Lisboa, em 1962. Tem um Doutoramento em Belas-Artes (Audiovisuais), um mestrado em Estética e Filosofia de Arte, uma licenciatura em Pintura e um bacharelato em Cinema. Estudou música no Conservatório Nacional. Entre os seus trabalhos, contam-se “Natureza Morta – Visages d’une dictature”; (2005,Prémio Atalanta, Prémio de Mérito, TaiwanIDF), “48” (2009, Grand Prix Cinéma du Réel, prémio FIPRESCI, entre outros), Natureza Morta | Stilleben (instalação, 2010) e “Luz Obscura” (2017). Fordlandia Malaise (2019) é o seu filme mais recente.Os seus trabalhos foram exibidos em festivais de cinema e exposições de arte internacionais (Berlinale, Viennale, Visions du Réel, Sarajevo IFF, Torino FF, PhotoEspaña, Documenta, etc.). Em 2012 recebeu um tributo do Cinéma du Réel e foi artista convidada do Robert Flaherty Film Seminar, Nova Iorque. Nesse mesmo ano formou um colectivo que dirigiu o Doclisboa, Festival Internacional de Cinema por duas edições consecutivas (2012-2013). É professora na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.

Sinopse

O que pode uma fotografia de um rosto revelar sobre um sistema político?

O que pode uma imagem tirada há mais de 35 anos dizer sobre a nossa actualidade?

Partindo de um núcleo de fotografias de cadastro de prisioneiros políticos da ditadura portuguesa (1926-1974), 48 procura mostrar os mecanismos através dos quais um sistema autoritário se tentou auto-perpetuar.

Ficha Técnica

Argumento, Realização e Montagem: Susana de Sousa Dias
Imagem: Octávio Espírito Santo
Som: Armanda Carvalho
Som Adicional: Paulo Cerveira e Valente Dimande
Design Sonoro: António de Sousa Dias
Misturas: Tiago Matos
Direcção de Pós-Produção: Helena Alves
Produção Executiva: Elsa Sertório
Produção: Ansgar Schaefer

Apoio: ICA e RTP

Festivais & Mostras
Prémios
  • Cinéma du Réel, França, GRAND PRIX 2010
  • Opus Bonum Award, Jihlava 2010
  • Prémio FIPRESCI, Dok Leipzig 2010
  • Prémio D. Quijote 2010, Grande Prémio Cidade de Coimbra
  • Menção do Júri, Punto de Vista, 2011
  • Primeiro Prémio, Competição Internacional do VII Festival Internacional de Cine Independiente de Mar del Plata, Argentina, 2011
Susana de Sousa Dias
Retrato da realizadora Susana Sousa Dias.

Susana de Sousa Dias nasceu em Lisboa, em 1962. Tem um Doutoramento em Belas-Artes (Audiovisuais), um mestrado em Estética e Filosofia de Arte, uma licenciatura em Pintura e um bacharelato em Cinema. Estudou música no Conservatório Nacional. Entre os seus trabalhos, contam-se “Natureza Morta – Visages d’une dictature”; (2005,Prémio Atalanta, Prémio de Mérito, TaiwanIDF), “48” (2009, Grand Prix Cinéma du Réel, prémio FIPRESCI, entre outros), Natureza Morta | Stilleben (instalação, 2010) e “Luz Obscura” (2017). Fordlandia Malaise (2019) é o seu filme mais recente.Os seus trabalhos foram exibidos em festivais de cinema e exposições de arte internacionais (Berlinale, Viennale, Visions du Réel, Sarajevo IFF, Torino FF, PhotoEspaña, Documenta, etc.). Em 2012 recebeu um tributo do Cinéma du Réel e foi artista convidada do Robert Flaherty Film Seminar, Nova Iorque. Nesse mesmo ano formou um colectivo que dirigiu o Doclisboa, Festival Internacional de Cinema por duas edições consecutivas (2012-2013). É professora na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.

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