A Ilha dos Ausentes

A Ilha dos
Ausentes

de José Vieira
Co-produção Supersonic Films
Documentário, 2016, 60′
É uma estranha viagem a que traz de volta ao país da sua infância aqueles que partiram.
Neste road-movie de mil e quinhentos quilómetros, há a memória de uma ausência prolongada, a lembrança de viagens das quais não regressámos.
É um périplo de interrogações sobre a relação que nos une ao país da nossa infância, aos que ficaram.

Realização, Argumento, Fotografia e Montagem: José Vieira


Com: Bruno Léonelli


Produtor: Ansgar Schaefer


Produção: Kintop, Supersonic films

  • Festival IndieLisboa 2016
  • Festival Espalha-Fitas
  • Festival Internacional Filmes do Homem – Melgaço
  • Lisbon & Sintra Film Festival (Novembro de 2017)
Retrato do realizador José Vieira. Está sentado com os braços cruzados. A fotografia só o registou do tronco para cima. Olha para a câmara. Está numa sala com paredes brancas e detalhes azuis. Ao fundo, desfocada, uma mesa com objectos espalhados.

Nascido em Oliveira de Frades, José Vieira parte para França em 1965 com sete anos de idade. A partir de 1985, impulsionado pelas transformações políticas em Portugal e pela pertença a movimentos de solidariedade com os imigrantes, realiza cerca de trinta documentários para a France 2, France 3, Cinquième e Arte, traçando o retrato da imigração em França com base na sua experiência pessoal e nas histórias individuais que foi conhecendo.
As enormes dificuldades sentidas pelos imigrantes portugueses – a vida nos bairros de lata, as burlas dos empregadores, a discriminação e o desprezo de que foram alvo – motivaram José Vieira a reconstituir uma memória colectiva e uma história comum a todas aquelas pessoas, independentemente da sua origem, explicando os motivos que as levaram a sair do seu país e a lutar por uma vida melhor.

Extracto catalogo LEFFEST’20

Sinopse

É uma estranha viagem a que traz de volta ao país da sua infância aqueles que partiram.
Neste road-movie de mil e quinhentos quilómetros, há a memória de uma ausência prolongada, a lembrança de viagens das quais não regressámos.
É um périplo de interrogações sobre a relação que nos une ao país da nossa infância, aos que ficaram.

Ficha Técnica

Realização, Argumento, Fotografia e Montagem: José Vieira


Com: Bruno Léonelli


Produtor: Ansgar Schaefer


Produção: Kintop, Supersonic films

Festivais & Mostras
  • Festival IndieLisboa 2016
  • Festival Espalha-Fitas
  • Festival Internacional Filmes do Homem – Melgaço
  • Lisbon & Sintra Film Festival (Novembro de 2017)
José Vieira
Retrato do realizador José Vieira. Está sentado com os braços cruzados. A fotografia só o registou do tronco para cima. Olha para a câmara. Está numa sala com paredes brancas e detalhes azuis. Ao fundo, desfocada, uma mesa com objectos espalhados.

Nascido em Oliveira de Frades, José Vieira parte para França em 1965 com sete anos de idade. A partir de 1985, impulsionado pelas transformações políticas em Portugal e pela pertença a movimentos de solidariedade com os imigrantes, realiza cerca de trinta documentários para a France 2, France 3, Cinquième e Arte, traçando o retrato da imigração em França com base na sua experiência pessoal e nas histórias individuais que foi conhecendo.
As enormes dificuldades sentidas pelos imigrantes portugueses – a vida nos bairros de lata, as burlas dos empregadores, a discriminação e o desprezo de que foram alvo – motivaram José Vieira a reconstituir uma memória colectiva e uma história comum a todas aquelas pessoas, independentemente da sua origem, explicando os motivos que as levaram a sair do seu país e a lutar por uma vida melhor.

Extracto catalogo LEFFEST’20