Hevea Brasiliensis

de Susana de Sousa Dias
Documentário

O meu avô nasceu em Belém do Pará, no Brasil. Após o desaparecimento do meu pai fui em busca deste lado longínquo da família, que se cruza com histórias de mulheres que fumavam cachimbo e antropófagos. Nesta demanda, emergiu um triângulo geográfico, cujos vértices distam 500 a 1000 Km entre si: Belém, Manaus e Fordlândia. Através dos vestígios e cicatrizes que a história  neles deixou, Hevea Brasiliensis questiona o mundo presente e as suas heranças coloniais, sejam estas de matriz europeia ou imbuídas do capitalismo do novo mundo.

Retrato da realizadora Susana Sousa Dias.

Susana de Sousa Dias nasceu em Lisboa, em 1962. Tem um Doutoramento em Belas-Artes (Audiovisuais), um mestrado em Estética e Filosofia de Arte, uma licenciatura em Pintura e um bacharelato em Cinema. Estudou música no Conservatório Nacional. Entre os seus trabalhos, contam-se “Natureza Morta – Visages d’une dictature”; (2005,Prémio Atalanta, Prémio de Mérito, TaiwanIDF), “48” (2009, Grand Prix Cinéma du Réel, prémio FIPRESCI, entre outros), Natureza Morta | Stilleben (instalação, 2010) e “Luz Obscura” (2017). Fordlandia Malaise (2019) é o seu filme mais recente.Os seus trabalhos foram exibidos em festivais de cinema e exposições de arte internacionais (Berlinale, Viennale, Visions du Réel, Sarajevo IFF, Torino FF, PhotoEspaña, Documenta, etc.). Em 2012 recebeu um tributo do Cinéma du Réel e foi artista convidada do Robert Flaherty Film Seminar, Nova Iorque. Nesse mesmo ano formou um colectivo que dirigiu o Doclisboa, Festival Internacional de Cinema por duas edições consecutivas (2012-2013). É professora na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.

Sinopse

O meu avô nasceu em Belém do Pará, no Brasil. Após o desaparecimento do meu pai fui em busca deste lado longínquo da família, que se cruza com histórias de mulheres que fumavam cachimbo e antropófagos. Nesta demanda, emergiu um triângulo geográfico, cujos vértices distam 500 a 1000 Km entre si: Belém, Manaus e Fordlândia. Através dos vestígios e cicatrizes que a história  neles deixou, Hevea Brasiliensis questiona o mundo presente e as suas heranças coloniais, sejam estas de matriz europeia ou imbuídas do capitalismo do novo mundo.

Susana de Sousa Dias
Retrato da realizadora Susana Sousa Dias.

Susana de Sousa Dias nasceu em Lisboa, em 1962. Tem um Doutoramento em Belas-Artes (Audiovisuais), um mestrado em Estética e Filosofia de Arte, uma licenciatura em Pintura e um bacharelato em Cinema. Estudou música no Conservatório Nacional. Entre os seus trabalhos, contam-se “Natureza Morta – Visages d’une dictature”; (2005,Prémio Atalanta, Prémio de Mérito, TaiwanIDF), “48” (2009, Grand Prix Cinéma du Réel, prémio FIPRESCI, entre outros), Natureza Morta | Stilleben (instalação, 2010) e “Luz Obscura” (2017). Fordlandia Malaise (2019) é o seu filme mais recente.Os seus trabalhos foram exibidos em festivais de cinema e exposições de arte internacionais (Berlinale, Viennale, Visions du Réel, Sarajevo IFF, Torino FF, PhotoEspaña, Documenta, etc.). Em 2012 recebeu um tributo do Cinéma du Réel e foi artista convidada do Robert Flaherty Film Seminar, Nova Iorque. Nesse mesmo ano formou um colectivo que dirigiu o Doclisboa, Festival Internacional de Cinema por duas edições consecutivas (2012-2013). É professora na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.