Nos anos 70, uma casa situada em Paris albergou dezenas de desertores portugueses que fugiam à guerra colonial. Só os arquivos da polícia política portuguesa guardaram vestígios das suas actividades anticoloniais. De uma personagem a outra, recolhendo relatos e imagens amadoras, vou ao encontro desta memória clandestina.
Hugo Dos Santos é diplomado em história e cinema. Depois um percurso no documentário onde trabalhou nos arquivos audiovisuais de filmes que tratam da imigração, do exílio, do colonialismo e de lutas sociais, orienta-se em paralelo para o jornalismo. Desde 2008, está empenhado na associação Mémoire vive / Memória Viva, que recolhe e retrabalha a memória da imigração portuguesa em França. Em 2019 é comissário da exposição Refuser la guerre coloniale, que retrata o exílio parisiense dos desertores da Guerra colonial.
https://www.memoria-viva.fr/
https://www.refuserlaguerrecoloniale.com/
Nos anos 70, uma casa situada em Paris albergou dezenas de desertores portugueses que fugiam à guerra colonial. Só os arquivos da polícia política portuguesa guardaram vestígios das suas actividades anticoloniais. De uma personagem a outra, recolhendo relatos e imagens amadoras, vou ao encontro desta memória clandestina.
Hugo Dos Santos é diplomado em história e cinema. Depois um percurso no documentário onde trabalhou nos arquivos audiovisuais de filmes que tratam da imigração, do exílio, do colonialismo e de lutas sociais, orienta-se em paralelo para o jornalismo. Desde 2008, está empenhado na associação Mémoire vive / Memória Viva, que recolhe e retrabalha a memória da imigração portuguesa em França. Em 2019 é comissário da exposição Refuser la guerre coloniale, que retrata o exílio parisiense dos desertores da Guerra colonial.
https://www.memoria-viva.fr/
https://www.refuserlaguerrecoloniale.com/