Argumento e realização: Susana de Sousa Dias
Música original: António de Sousa Dias
Montagem: Susana de Sousa Dias, com Helena Alves e Valérie Brégaint
Imagem: Vasco Riobom
Produção: Ansgar Schaefer (Kintop) e Xavier Carniaux (Amip) Kintop e Amip em associação com Arte France «La Lucarne»
Apoio: Centre National de la Cinématographie, Procirep e Fundação Calouste Gulbenkian.
Broadcasters: ARTE (França e Alemanha) e YLE Teema (Finlândia) Distribuição: Doc&Co.
Selecção Oficial – Competição:
Outros Festivais e Mostras:
Emissões em TV:
Susana de Sousa Dias nasceu em Lisboa, em 1962. Tem um Doutoramento em Belas-Artes (Audiovisuais), um mestrado em Estética e Filosofia de Arte, uma licenciatura em Pintura e um bacharelato em Cinema. Estudou música no Conservatório Nacional. Entre os seus trabalhos, contam-se “Natureza Morta – Visages d’une dictature”; (2005,Prémio Atalanta, Prémio de Mérito, TaiwanIDF), “48” (2009, Grand Prix Cinéma du Réel, prémio FIPRESCI, entre outros), Natureza Morta | Stilleben (instalação, 2010) e “Luz Obscura” (2017). Fordlandia Malaise (2019) é o seu filme mais recente.Os seus trabalhos foram exibidos em festivais de cinema e exposições de arte internacionais (Berlinale, Viennale, Visions du Réel, Sarajevo IFF, Torino FF, PhotoEspaña, Documenta, etc.). Em 2012 recebeu um tributo do Cinéma du Réel e foi artista convidada do Robert Flaherty Film Seminar, Nova Iorque. Nesse mesmo ano formou um colectivo que dirigiu o Doclisboa, Festival Internacional de Cinema por duas edições consecutivas (2012-2013). É professora na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.
Dentro de uma imagem esconde-se sempre outra imagem. Utilizando apenas materiais de arquivo e sem recorrer a palavras, Natureza Morta redescobre e penetra na opacidade das imagens captadas durante os 48 anos da ditadura portuguesa (actualidades, reportagens de guerra, documentários de propaganda, fotografias de prisioneiros políticos, mas também rushes nunca utilizados nas montagens finais), permitindo a sua reabertura a diferentes leituras.
Argumento e realização: Susana de Sousa Dias
Música original: António de Sousa Dias
Montagem: Susana de Sousa Dias, com Helena Alves e Valérie Brégaint
Imagem: Vasco Riobom
Produção: Ansgar Schaefer (Kintop) e Xavier Carniaux (Amip) Kintop e Amip em associação com Arte France «La Lucarne»
Apoio: Centre National de la Cinématographie, Procirep e Fundação Calouste Gulbenkian.
Broadcasters: ARTE (França e Alemanha) e YLE Teema (Finlândia) Distribuição: Doc&Co.
Selecção Oficial – Competição:
Outros Festivais e Mostras:
Emissões em TV:
Susana de Sousa Dias nasceu em Lisboa, em 1962. Tem um Doutoramento em Belas-Artes (Audiovisuais), um mestrado em Estética e Filosofia de Arte, uma licenciatura em Pintura e um bacharelato em Cinema. Estudou música no Conservatório Nacional. Entre os seus trabalhos, contam-se “Natureza Morta – Visages d’une dictature”; (2005,Prémio Atalanta, Prémio de Mérito, TaiwanIDF), “48” (2009, Grand Prix Cinéma du Réel, prémio FIPRESCI, entre outros), Natureza Morta | Stilleben (instalação, 2010) e “Luz Obscura” (2017). Fordlandia Malaise (2019) é o seu filme mais recente.Os seus trabalhos foram exibidos em festivais de cinema e exposições de arte internacionais (Berlinale, Viennale, Visions du Réel, Sarajevo IFF, Torino FF, PhotoEspaña, Documenta, etc.). Em 2012 recebeu um tributo do Cinéma du Réel e foi artista convidada do Robert Flaherty Film Seminar, Nova Iorque. Nesse mesmo ano formou um colectivo que dirigiu o Doclisboa, Festival Internacional de Cinema por duas edições consecutivas (2012-2013). É professora na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.