Ensaio cinematográfico que retrata viagens cruzadas, tecidas por diários entre “duas Áfricas”. Everlane parte para Moçambique procurando as raízes de uma matriz cultural berço da afrodescendência no Brasil. Lara viaja para o Brasil procurando na cultura afrodescendente de Everlane, traços culturais apagados em séculos de colonização e turbulentas décadas de independência. Vêem-se em Lisboa, ex-metrópole colonial, onde cruzam as suas experiências, questionando a versão hegemónica da História.
O que significa ser africano ou afro-descendente? Quais são os possíveis pontos de conexão e desconexão?
Lara e Everlane (de Moçambique e Brasil) empreendem uma viagem existencial aos países uma da outra para se adentrarem sobre a questão da identidade negra dentro e fora da África. Seus diários de viagem são uma jornada cruzada entre países, histórias, culturas e identidades.
Lara Sousa, de nacionalidade Portuguesa e Moçambicana, estudou documentário naEICTV (Cuba). As curta-metragens de Lara têm um estilo ensaístico e auto-referencial. Ela combina a sua visão política com uma linguagem poética, procurando um “não-lugar” entre Moçambique e outras realidades. O seu trabalho cinematográfico tem sido programado em diversos festivais de cinema e artes, incluindo a Biennale de Dakar 2020. Participou em residencias artisticas como Colab Now Now, Digital Lab Africa Cité des Arts em Paris, e foi recentemente selecionada para participar no Berlinale TalentCampus DocStation.
Everlane Moraes, brasileira, é documentarista, formada pela Escola Internacional de Cinema e TV (EICTV – Cuba), com especialização em direção de documentários. Everlane faz filmes que possuem uma estética híbrida, que dialoga com as Artes Visuais e o Cinema em seus diferentes gêneros. Nesse contexto de cinema experimental, ela trabalha com os conceitos filosóficos ligados às questões socioculturais da diáspora negra em busca de retratar as identidades e subjetividades de seus personagens. Artista destacado no 66º Seminário Flaherty (2020). Selecionado para o Encontro de Diretores do 34º Talentos Guadalajara em parceria com o Festival de Cinema de Berlinale. (2019). Seu trabalho cinematográfico já foi exibido em diversos festivais de cinema e arte no Brasil e no exterior, incluindo o Festival de Cinema de Sundance, Festival de Cinema de Toulouse, BFI, Festival de Cinema de Londres, Festival de Cinema de Rotterdam, True and False Film Fest, Festival de Documentário Latino-Americano Contemporâneo, Documenta Madrid e a Mostra de Direitos Humanos da América Latina, entre outras.
Ensaio cinematográfico que retrata viagens cruzadas, tecidas por diários entre “duas Áfricas”. Everlane parte para Moçambique procurando as raízes de uma matriz cultural berço da afrodescendência no Brasil. Lara viaja para o Brasil procurando na cultura afrodescendente de Everlane, traços culturais apagados em séculos de colonização e turbulentas décadas de independência. Vêem-se em Lisboa, ex-metrópole colonial, onde cruzam as suas experiências, questionando a versão hegemónica da História.
O que significa ser africano ou afro-descendente? Quais são os possíveis pontos de conexão e desconexão?
Lara e Everlane (de Moçambique e Brasil) empreendem uma viagem existencial aos países uma da outra para se adentrarem sobre a questão da identidade negra dentro e fora da África. Seus diários de viagem são uma jornada cruzada entre países, histórias, culturas e identidades.
Lara Sousa, de nacionalidade Portuguesa e Moçambicana, estudou documentário naEICTV (Cuba). As curta-metragens de Lara têm um estilo ensaístico e auto-referencial. Ela combina a sua visão política com uma linguagem poética, procurando um “não-lugar” entre Moçambique e outras realidades. O seu trabalho cinematográfico tem sido programado em diversos festivais de cinema e artes, incluindo a Biennale de Dakar 2020. Participou em residencias artisticas como Colab Now Now, Digital Lab Africa Cité des Arts em Paris, e foi recentemente selecionada para participar no Berlinale TalentCampus DocStation.
Everlane Moraes, brasileira, é documentarista, formada pela Escola Internacional de Cinema e TV (EICTV – Cuba), com especialização em direção de documentários. Everlane faz filmes que possuem uma estética híbrida, que dialoga com as Artes Visuais e o Cinema em seus diferentes gêneros. Nesse contexto de cinema experimental, ela trabalha com os conceitos filosóficos ligados às questões socioculturais da diáspora negra em busca de retratar as identidades e subjetividades de seus personagens. Artista destacado no 66º Seminário Flaherty (2020). Selecionado para o Encontro de Diretores do 34º Talentos Guadalajara em parceria com o Festival de Cinema de Berlinale. (2019). Seu trabalho cinematográfico já foi exibido em diversos festivais de cinema e arte no Brasil e no exterior, incluindo o Festival de Cinema de Sundance, Festival de Cinema de Toulouse, BFI, Festival de Cinema de Londres, Festival de Cinema de Rotterdam, True and False Film Fest, Festival de Documentário Latino-Americano Contemporâneo, Documenta Madrid e a Mostra de Direitos Humanos da América Latina, entre outras.