O Pão que o Diabo Amassou

de José Vieira
Co-produção Zeugma Films
Documentário, 2012, 84′
Adsamo é uma aldeia no extremo da Europa. Da sua comunidade rural que vem do fundo dos tempos, só restam migalhas. A memória dos seus habitantes não retém apenas as catástrofes que se abateram sobre Portugal, ela conta um século inteiro de misérias, de êxodos e de guerras.

Realização, imagem, som e montagem: José Vieira

Com: António Manuel Galhada, Agostinho Rodrigues Torres, Alzira Rodrigues Figueiredo, Laurinda de Jesus Portela Peixe, José da Conceição Peixe, Abílio Pereira, José António de Jesus, Piedade Jesus, Fernando Figueiredo Marques, José Fernandes, José da Conceição Fernandes, José Figueiredo Marques, Piedade Marques da Silva


Direcção de pós-produção sonora: António de Sousa Dias

Mistura de som: João Ganho

Correcção de cor: Rui Ribeiro

Tradução: José Vieira, Elsa Sertório


Legendagem: Elsa Sertório


Meios técnicos: Zeugma Films, Kintop

Produção: Zeugma Films (France)

Produtor delegado: Michel David

Direcção de produção: Marilyn Belbenoit

Em co-produção com: Kintop (Portugal)


Produtor delegado: Ansgar Schaefer
 Vosges Télévision Images Plus e RTP

Com o apoio de: Centre National de la Cinématographie, Procirep – Société des Producteurs, Angoa

• Doclisboa 2012
• Festival Traces de Vies – Clermont-Ferrant, França
• Memória Viva — Paris, França
• Nanterre, Ateliers Varan
• Espalha-Fitas, Portugal
• Comité du Film Etnographique
• Ciclo “Cinema com Terra”, Idanha-a-Nova
• Rencontres du Film Etnographique
• Moisson d’images/ Festival du Film sur le Monde Agricole et la vie Rurale
• Les Hivernales du Documentaire, Tarn-et-Garonne, França
• Maison des Jeunes et de la Culture (MJC Picaud) Cannes, França

Retrato do realizador José Vieira. Está sentado com os braços cruzados. A fotografia só o registou do tronco para cima. Olha para a câmara. Está numa sala com paredes brancas e detalhes azuis. Ao fundo, desfocada, uma mesa com objectos espalhados.

Nascido em Oliveira de Frades, José Vieira parte para França em 1965 com sete anos de idade. A partir de 1985, impulsionado pelas transformações políticas em Portugal e pela pertença a movimentos de solidariedade com os imigrantes, realiza cerca de trinta documentários para a France 2, France 3, Cinquième e Arte, traçando o retrato da imigração em França com base na sua experiência pessoal e nas histórias individuais que foi conhecendo.
As enormes dificuldades sentidas pelos imigrantes portugueses – a vida nos bairros de lata, as burlas dos empregadores, a discriminação e o desprezo de que foram alvo – motivaram José Vieira a reconstituir uma memória colectiva e uma história comum a todas aquelas pessoas, independentemente da sua origem, explicando os motivos que as levaram a sair do seu país e a lutar por uma vida melhor.

Extracto catalogo LEFFEST’20

Sinopse
Adsamo é uma aldeia no extremo da Europa. Da sua comunidade rural que vem do fundo dos tempos, só restam migalhas. A memória dos seus habitantes não retém apenas as catástrofes que se abateram sobre Portugal, ela conta um século inteiro de misérias, de êxodos e de guerras.
Ficha Técnica

Realização, imagem, som e montagem: José Vieira

Com: António Manuel Galhada, Agostinho Rodrigues Torres, Alzira Rodrigues Figueiredo, Laurinda de Jesus Portela Peixe, José da Conceição Peixe, Abílio Pereira, José António de Jesus, Piedade Jesus, Fernando Figueiredo Marques, José Fernandes, José da Conceição Fernandes, José Figueiredo Marques, Piedade Marques da Silva


Direcção de pós-produção sonora: António de Sousa Dias

Mistura de som: João Ganho

Correcção de cor: Rui Ribeiro

Tradução: José Vieira, Elsa Sertório


Legendagem: Elsa Sertório


Meios técnicos: Zeugma Films, Kintop

Produção: Zeugma Films (France)

Produtor delegado: Michel David

Direcção de produção: Marilyn Belbenoit

Em co-produção com: Kintop (Portugal)


Produtor delegado: Ansgar Schaefer
 Vosges Télévision Images Plus e RTP

Com o apoio de: Centre National de la Cinématographie, Procirep – Société des Producteurs, Angoa

Festivais & Mostras

• Doclisboa 2012
• Festival Traces de Vies – Clermont-Ferrant, França
• Memória Viva — Paris, França
• Nanterre, Ateliers Varan
• Espalha-Fitas, Portugal
• Comité du Film Etnographique
• Ciclo “Cinema com Terra”, Idanha-a-Nova
• Rencontres du Film Etnographique
• Moisson d’images/ Festival du Film sur le Monde Agricole et la vie Rurale
• Les Hivernales du Documentaire, Tarn-et-Garonne, França
• Maison des Jeunes et de la Culture (MJC Picaud) Cannes, França

José Vieira
Retrato do realizador José Vieira. Está sentado com os braços cruzados. A fotografia só o registou do tronco para cima. Olha para a câmara. Está numa sala com paredes brancas e detalhes azuis. Ao fundo, desfocada, uma mesa com objectos espalhados.

Nascido em Oliveira de Frades, José Vieira parte para França em 1965 com sete anos de idade. A partir de 1985, impulsionado pelas transformações políticas em Portugal e pela pertença a movimentos de solidariedade com os imigrantes, realiza cerca de trinta documentários para a France 2, France 3, Cinquième e Arte, traçando o retrato da imigração em França com base na sua experiência pessoal e nas histórias individuais que foi conhecendo.
As enormes dificuldades sentidas pelos imigrantes portugueses – a vida nos bairros de lata, as burlas dos empregadores, a discriminação e o desprezo de que foram alvo – motivaram José Vieira a reconstituir uma memória colectiva e uma história comum a todas aquelas pessoas, independentemente da sua origem, explicando os motivos que as levaram a sair do seu país e a lutar por uma vida melhor.

Extracto catalogo LEFFEST’20