África Vermelha é um turbilhão de visões, desejos, e políticas corporizadas pelo trabalho sistemático do Cinema Soviético em solo africano, entre as décadas de 1960 e 1990.
Não vejo qualquer utilidade em duplicar e promover a propaganda. A minha ideia passa por aprofundar a pungência da comunicação e documentários soviéticos sobre África, tornar a propaganda ainda mais propagandística, e assim pôr a nu o seu bluff em determinados excertos e extinguir o seu “fervor” noutros.
África Vermelha implica uma mudança de ênfase através de uma revisão repentina de toda a cinematografia soviética sobre África, na qual identifico os temas e motivos mais relevantes e recorrentes. No processo desta investigação, traço a forma como as visões soviéticas sobre África – e os planos para África – evoluíram ao longo de três décadas, acabando por desaparecer por completo no olvido.
A banda sonora não-linear combina excertos de discursos oficiais de líderes soviéticos e africanos, pontuados por ruído de fundo e música africana, tal como gravados pelos diversos cineastas soviéticos durante as suas expedições africanas.
Realização e Argumento: Alexander Markov
Montagem: Svetlana Pechenykh
Música: Victor Sologub
Direcção de Som: Sergey Moshkov
Efeitos visuais e graphismos: Elena Bovtyun
Efeitos visuais em Portugal: José André
Mistura de Som: Pedro Góis
Correcção de Cor: Gonçalo Ferreira
Produção: Stan Poplavskii, Ansgar Schaefer, Rui Ribeiro
Alexander Markov, nascido na então Leningrado em 1973, é realizador de documentários e artista. Ensina realização de documentários no Instituto National de Cinema e Televisão de São Petersburgo e trabalha como curador independente.
As suas instalações de vídeo foram exibidas na Bienal de Sharjah, Calvert 22, Iwalewahaus, Africa.Cont, CEU, etc. Os seus filmes foram mostrados e premiados em diversos festivais de cinema, entre os quais, Berlinale Talents, Visions du Réel, DocPoint, Sheffield Doc, Film Africa, Message To Man, NYAFF, Artdocfest, Cinefest, Directors Lounge, Stalker, Temps d’Images.
África Vermelha é um turbilhão de visões, desejos, e políticas corporizadas pelo trabalho sistemático do Cinema Soviético em solo africano, entre as décadas de 1960 e 1990.
Não vejo qualquer utilidade em duplicar e promover a propaganda. A minha ideia passa por aprofundar a pungência da comunicação e documentários soviéticos sobre África, tornar a propaganda ainda mais propagandística, e assim pôr a nu o seu bluff em determinados excertos e extinguir o seu “fervor” noutros.
África Vermelha implica uma mudança de ênfase através de uma revisão repentina de toda a cinematografia soviética sobre África, na qual identifico os temas e motivos mais relevantes e recorrentes. No processo desta investigação, traço a forma como as visões soviéticas sobre África – e os planos para África – evoluíram ao longo de três décadas, acabando por desaparecer por completo no olvido.
A banda sonora não-linear combina excertos de discursos oficiais de líderes soviéticos e africanos, pontuados por ruído de fundo e música africana, tal como gravados pelos diversos cineastas soviéticos durante as suas expedições africanas.
Realização e Argumento: Alexander Markov
Montagem: Svetlana Pechenykh
Música: Victor Sologub
Direcção de Som: Sergey Moshkov
Efeitos visuais e graphismos: Elena Bovtyun
Efeitos visuais em Portugal: José André
Mistura de Som: Pedro Góis
Correcção de Cor: Gonçalo Ferreira
Produção: Stan Poplavskii, Ansgar Schaefer, Rui Ribeiro
Alexander Markov, nascido na então Leningrado em 1973, é realizador de documentários e artista. Ensina realização de documentários no Instituto National de Cinema e Televisão de São Petersburgo e trabalha como curador independente.
As suas instalações de vídeo foram exibidas na Bienal de Sharjah, Calvert 22, Iwalewahaus, Africa.Cont, CEU, etc. Os seus filmes foram mostrados e premiados em diversos festivais de cinema, entre os quais, Berlinale Talents, Visions du Réel, DocPoint, Sheffield Doc, Film Africa, Message To Man, NYAFF, Artdocfest, Cinefest, Directors Lounge, Stalker, Temps d’Images.