O SOLDADO NOBRE 1

O Soldado Nobre

O SOLDADO NOBRE 2
O SOLDADO NOBRE 3
O SOLDADO NOBRE 4
O SOLDADO NOBRE 5
O SOLDADO NOBRE 6
O SOLDADO NOBRE 7
de Jorge Vaz Gomes
Documentário, 62′, 16:9, cores
Apoio ICA, Canal Q, Fundo de Apoio ao Cinema

Cem anos após a entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial, o narrador inicia uma busca para saber mais sobre o seu bisavô Francisco Nobre, que lutou nas trincheiras em França. Uma fotografia de grupo, onde ninguém parece conseguir identificar o bisavô, serve de ponto de partida para descobrir quem foi esse homem de que ninguém parece lembrar-se.

  • Realização e Argumento: Jorge Vaz Gomes
  • Direcção de Som: Jorge Cabanelas Pereira
  • Operação de Imagem: Filipe Palha
  • Mistura de Som: Elvis Veiguinha
  • Correcção de Cor: Gonçalo Ferreira
  • Produção: Ansgar Schaefer, Jorge Vaz Gomes, Rui Ribeiro
  • Produção executiva: Elsa Sertório
Retrato de Jorge Vaz Gomes, sentado àmesa com uma faca numa mão e um pepino na outra. Na mesa, um prato com uma laranka e uma maçã e uma caneca. Atrás do realizador uma janela com grandes estreitas..

Jorge Vaz Gomes estudou realização na ETIC em Lisboa, fotografia na escola de artes ar.co e é mestre em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Trabalhou alguns anos em televisão, onde trabalhou como realizador e argumentista. Como ator, participou também em várias séries de ficção, e também em longas-metragens de realizadores como Rita Nunes, Vicente Alves do Ó e André Marques. Dirigiu as curtas “Sobre a mesa”, 2010; “O Quarteirão”, 2015; Jean-Claude”, 2016, (menção especial do júri do IndieLisboa, seleção oficial do War on Screen Festival); e mapa-esquisito” 2018, (Competição Nacional IndieLisboa 2018, prémio de melhor cinema português no festival Cinenova). Está agora a fazer doutoramento na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e na Sorbonne-Nouvelle, em Paris, e foi um dos participantes da IDFA Academy 2021. Em 2022 estreia a sua primeira longa-metragem, uma pesquisa sobre o bisavô soldado da Primeira Guerra Mundial, “Soldado Nobre”.

Sinopse

Cem anos após a entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial, o narrador inicia uma busca para saber mais sobre o seu bisavô Francisco Nobre, que lutou nas trincheiras em França. Uma fotografia de grupo, onde ninguém parece conseguir identificar o bisavô, serve de ponto de partida para descobrir quem foi esse homem de que ninguém parece lembrar-se.

Ficha Técnica
  • Realização e Argumento: Jorge Vaz Gomes
  • Direcção de Som: Jorge Cabanelas Pereira
  • Operação de Imagem: Filipe Palha
  • Mistura de Som: Elvis Veiguinha
  • Correcção de Cor: Gonçalo Ferreira
  • Produção: Ansgar Schaefer, Jorge Vaz Gomes, Rui Ribeiro
  • Produção executiva: Elsa Sertório
Jorge Vaz Gomes
Retrato de Jorge Vaz Gomes, sentado àmesa com uma faca numa mão e um pepino na outra. Na mesa, um prato com uma laranka e uma maçã e uma caneca. Atrás do realizador uma janela com grandes estreitas..

Jorge Vaz Gomes estudou realização na ETIC em Lisboa, fotografia na escola de artes ar.co e é mestre em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Trabalhou alguns anos em televisão, onde trabalhou como realizador e argumentista. Como ator, participou também em várias séries de ficção, e também em longas-metragens de realizadores como Rita Nunes, Vicente Alves do Ó e André Marques. Dirigiu as curtas “Sobre a mesa”, 2010; “O Quarteirão”, 2015; Jean-Claude”, 2016, (menção especial do júri do IndieLisboa, seleção oficial do War on Screen Festival); e mapa-esquisito” 2018, (Competição Nacional IndieLisboa 2018, prémio de melhor cinema português no festival Cinenova). Está agora a fazer doutoramento na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e na Sorbonne-Nouvelle, em Paris, e foi um dos participantes da IDFA Academy 2021. Em 2022 estreia a sua primeira longa-metragem, uma pesquisa sobre o bisavô soldado da Primeira Guerra Mundial, “Soldado Nobre”.