Imagem da instalação Tonnetz09B

TONNETZ09B

de António de Sousa Dias
Co-Produção MNAC – Museu do Chiado
Instalação interactiva, 2010

Tonnetz09B é uma instalação audiovisual interactiva multicanal onde imagem e som criam um mundo onírico, abstracto e difuso através da influência mútua em permanência: as relações entre componentes de imagem actuam sobre o resultado sonoro e a análise do som, realizada em tempo real, é usada para modificar parâmetros da imagem.
Na ideia original está o cruzamento e a articulação entre Arte e Ciência e entre diversas formas artísticas que interagem.
Os espectadores/interactores vão poder “navegar” neste espaço, observando-o e agindo sobre ele, como se olhassem através da “janela da ponte de um navio”. De acordo com a sua interacção, o “navio” poderá ter diversos comportamentos:

  1. deslocando-se no espaço definido por diversas zonas sonoras parcialmente sobrepostas;
  2. modificando o timbre dos sons provenientes dessas zonas e a sua relação harmónica através de uma “torção” do espaço
    ou ainda,
  3. teleportando-se para localizações pré-estabelecidas.

À medida que se navega neste espaço fechado mas sempre renovado, as formas que se vão apresentando apelam a que cada um aí projecte as suas próprias sensações ou impressões, à maneira de um teste de Rorschach ou, porque não, de um dia passado a olhar e a ouvir as nuvens.

Concepção e programação: António de Sousa Dias
Programação adicional: Tifanie Bouchara
Consultor científico: Christian Jacquemin
Produção: Kintop (Ansgar Schaefer) e MNAC – Museu do Chiado (Emília Tavares)
Apoio ao desenvolvimento: CICM (Universidade Paris 8 – MSH Paris Nord), LIMSI (Universidade Paris 11)
Financiamento: Ministério da Cultura / DGArtes

 

Estreia no Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, Janeiro de 2011, Festival Temps d’Images

Compositor, artista multimédia e docente universitário, António de Sousa Dias, doutorado em Estética, Ciências e Tecnologias das Artes – Música (Paris 8) e diplomado com o Curso Superior de Composição, é Professor Associado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Autor de música para filmes, documentários e animação, bem como de obras explorando diversos géneros (instrumental, electroacústico, misto), performance, teatro musical e cruzamentos disciplinares, no seu percurso, o multimédia, a instalação e a criação visual também desempenham um papel importante. Fez parte do grupo ColecViva, participa no grupo Música Nova e participou com o grupo Les Phonogénistes, nos projectos Vertiges de l’espace (2008-2010) e Vertiges de l’image (2009-2013, DVD 2011). Co-autor de Natureza Morta | Stilleben de Susana de Sousa Dias (MNAC, Lisboa, 2010) e do projecto Mutabilis com Paula Pinto e Daniel Rondulha (TDI16, 2016; MV17, 2017; CDI, 2018), é autor de obras como “…há dois ou…” (CAM/FCG, 1998), “Ce désert est faux” (CCB, 2012), Monthey’04 (LIMSI, FR, 2008; Arc-et-Senan, FR, 2012), da série Tonnetz (MNAC, Lisboa, 2011), de A Dama e o Unicórnio com Maria Teresa Horta (TMSL/ Temps d’Images/ Dom Quixote, 2013; Pagine d’Arte, 2017).

Sinopse

Tonnetz09B é uma instalação audiovisual interactiva multicanal onde imagem e som criam um mundo onírico, abstracto e difuso através da influência mútua em permanência: as relações entre componentes de imagem actuam sobre o resultado sonoro e a análise do som, realizada em tempo real, é usada para modificar parâmetros da imagem.
Na ideia original está o cruzamento e a articulação entre Arte e Ciência e entre diversas formas artísticas que interagem.
Os espectadores/interactores vão poder “navegar” neste espaço, observando-o e agindo sobre ele, como se olhassem através da “janela da ponte de um navio”. De acordo com a sua interacção, o “navio” poderá ter diversos comportamentos:

  1. deslocando-se no espaço definido por diversas zonas sonoras parcialmente sobrepostas;
  2. modificando o timbre dos sons provenientes dessas zonas e a sua relação harmónica através de uma “torção” do espaço
    ou ainda,
  3. teleportando-se para localizações pré-estabelecidas.

À medida que se navega neste espaço fechado mas sempre renovado, as formas que se vão apresentando apelam a que cada um aí projecte as suas próprias sensações ou impressões, à maneira de um teste de Rorschach ou, porque não, de um dia passado a olhar e a ouvir as nuvens.

Ficha Técnica
Concepção e programação: António de Sousa Dias
Programação adicional: Tifanie Bouchara
Consultor científico: Christian Jacquemin
Produção: Kintop (Ansgar Schaefer) e MNAC – Museu do Chiado (Emília Tavares)
Apoio ao desenvolvimento: CICM (Universidade Paris 8 – MSH Paris Nord), LIMSI (Universidade Paris 11)
Financiamento: Ministério da Cultura / DGArtes

 

Exposições

Estreia no Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, Janeiro de 2011, Festival Temps d’Images

António de Sousa Dias

Compositor, artista multimédia e docente universitário, António de Sousa Dias, doutorado em Estética, Ciências e Tecnologias das Artes – Música (Paris 8) e diplomado com o Curso Superior de Composição, é Professor Associado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Autor de música para filmes, documentários e animação, bem como de obras explorando diversos géneros (instrumental, electroacústico, misto), performance, teatro musical e cruzamentos disciplinares, no seu percurso, o multimédia, a instalação e a criação visual também desempenham um papel importante. Fez parte do grupo ColecViva, participa no grupo Música Nova e participou com o grupo Les Phonogénistes, nos projectos Vertiges de l’espace (2008-2010) e Vertiges de l’image (2009-2013, DVD 2011). Co-autor de Natureza Morta | Stilleben de Susana de Sousa Dias (MNAC, Lisboa, 2010) e do projecto Mutabilis com Paula Pinto e Daniel Rondulha (TDI16, 2016; MV17, 2017; CDI, 2018), é autor de obras como “…há dois ou…” (CAM/FCG, 1998), “Ce désert est faux” (CCB, 2012), Monthey’04 (LIMSI, FR, 2008; Arc-et-Senan, FR, 2012), da série Tonnetz (MNAC, Lisboa, 2011), de A Dama e o Unicórnio com Maria Teresa Horta (TMSL/ Temps d’Images/ Dom Quixote, 2013; Pagine d’Arte, 2017).

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